A Grande Farsa do Aquecimento Global

“The Great Global Warming Swindle”, ou “A Grande Farsa do Aquecimento Global”, de Martin Durkin é um documentário produzido pela BBC, Channel 4 britânico, que contrapõe os argumentos exibidos em "Uma Verdade Inconveniente" de Al Gore. Reúne depoimentos de cientistas de grandes universidades e centros de pesquisa no mundo para denunciar que a teoria do aquecimento global causado pelo homem não tem base científica. Segue abaixo as principais temáticas expostas por esse filme polêmico dos pontos de vista ambiental, político, econômico e científico.
O aquecimento global nas últimas décadas é fato, e disso ninguém discorda. Mas atribuir a elevação da temperatura global ao aumento de CO2 na atmosfera – decorrente da atividade humana – não é um consenso científico. Estamos acostumados a repetir tal hipótese pois ela é reafirmada por todo mundo, seja nas escolas, seja na mídia. Os noticiários exibem reportagens apocalípticas sobre desastres ambientais e os discursos políticos não expressam dúvidas sobre as causas das mudanças climáticas. Hoje é tido como politicamente incorreto duvidar dessa tese o que se tornou um tipo de moralismo.
Renomados cientistas climáticos afirmam que nenhuma das grandes mudanças no clima nos últimos mil anos pode ser explicada pelo CO2 e por isso a base da teoria do aquecimento global causado pelo CO2 está ruindo. Eles afirmam que houve períodos em nossa história, em que tivemos três vezes mais CO2 do que temos hoje, ou períodos quando tivemos até 10 vezes mais CO2 do que atualmente. Não se pode dizer que o CO2 mudará o clima pois isso certamente nunca aconteceu no passado.
Frequentemente se diz nas publicações sobre o aquecimento global que há um consenso entre milhares de cientistas de que os humanos estão causando mudanças catastróficas no clima mundial. A tese do aquecimento global causado pelo homem é apresentada na mídia com tendo o selo de autoridade do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, ou o "IPCC". Mas não podemos esquecer que o IPCC, por compor a ONU, é uma instituição política e suas afirmações são dirigidas politicamente.
Nem mesmo dentro do IPCC existe consenso sobre o tema. Criou-se o mito de que o IPCC é a reunião dos dois mil e quinhentos melhores cientistas do mundo, mas Paul Reiter, membro do IPCC e do Pasteur Institute – Paris, considera que a bibliografia desses cientistas não condiz com esta afirmação. Denuncia ainda que especialistas que não concordam com a tese hegemônica, mas que abrem mão de combatê-la, estão sendo colocados na lista dos dois mil e quinhentos "melhores cientistas do mundo". Richard Lindzen, membro do IPCC e do M.I.T., diz ainda que para aumentarem o número até dois mil e quinhentos, o IPCC começou a incorporar grupos de críticos, pessoas de governos, e assim por diante.
Não podemos esquecer que cientistas climáticos precisam de "um problema" para conseguir financiamento. Existe um grande interesse em criar pânico porque, assim, dinheiro flui para a ciência climática. É um grande negócio, visto que uma tese científica encampada politicamente se transformou em uma fonte de empregos. Dezenas de milhares de carreiras dependem do aquecimento global, que gerou um grande mercado.
Assim, uma teoria sobre o clima tornou-se uma ideologia política. Patrick Moore, co-fundador e ex-membro do Greenpeace, critica a atuação do movimento ambiental, e afirma que na verdade ele é um movimento político ativista que se tornou incrivelmente influentes a nível global. O movimento ambientalista se transformou na maior força para impedir o desenvolvimento nos países sub-desenvolvidos. O discurso dominante invoca a ameaça de desastres climáticos para impedir progressos industriais vitais no mundo em desenvolvimento. Algo que emerge em todo o debate ambiental é o fato de que estão tentando matar o sonho africano de se desenvolver.
A história do aquecimento global é o relato educativo de como um pânico midiático se tornou a idéia definidora de toda uma geração. Toda a questão do aquecimento global se tornou como que uma religião e os que discordam são chamados de hereges e sofrem censura e intimidação.
O documentário não se limita a combater a tese de que o aumento de CO2 é o responsável pelas variações climáticas do último século, expondo didaticamente diversas pesquisas climáticas sob diferentes enfoques que se complementam para nos fazer refletir sobre as reais causas do aquecimento global e ainda sobre como as sociedades estruturam ideologicamente suas instituições para assegurar interesses econômicos.

O documentário pode ser visto no Youtube com legenda em português e está dividido em 9 partes.
Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=1JCVjg7H94s


A baixo está o link do usuário que postou a versão que eu assisti, contendo todas as partes.

http://www.youtube.com/user/barox3

Recomento a todas as pessoas de bom senso que assistam!!!

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