Receita de Brevidade - a mais recente!


Dori hoje se lembrou de bolinhos e afins que fazem sucesso pela simplicidade no preparo e poucos ingredientes e citou a brevidade. Buscando na internet receitas de brevidade, percebemos que cada site tinha uma receita completamente diferente da outra.

Então, resolvemos adaptar a receita, e eis que fizemos o seguinte:

1 xícara de açucar refinado
1 xícara de polvilho doce
6 ovos
raspas de 1 limão


bata as claras em neve; acrescente as gemas e em seguida os demais ingredientes.
Usamos uma forma de pudim, mas algumas receitas na internet forminhas pequenas, de alumínio ou de papel. Polvilhamos com açucar e canela também!

Sopa de Frango com milho

por Cris Kenne
O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie Zea mays. Comummente, o termo se refere à sua semente, um cereal de altas qualidades nutritivas. Cultivada nas américas desde o período pré-colombiano e desconhecida pela maioria dos bárbaros europeus até a chegada destes à América. É um dos alimentos mais nutritivos que existem.
A receita:
500g de frango sem osso
4 espigas de milho verde
Sal
Pimenta de cheiro
Alho
Cebola
Azeite
Cheiro Verde

- Corte o Frango em pedaços pequenos
- Tempere com Sal, Pimenta e Alho
- Frite o frango no Azeite até ficar Dourado
- Acrescente a cebola cortada em pedaços pequenos
- Quando a cebola estiver "transparente" acrescente 1 litro de água fervente e deixe cozinhando.

- Corte o milho e bata no liquidificador com 1 litro de água
- Passe numa peneira fina
- Junte este caldo ao frango que está cozinhando e mexa suavemente até o caldo engrossar.
- Acrescente o cheiro verde e sirva

O que é o burnout? - Stress e qualidade de vida no trabalho


O burnout no trabalho é uma síndrome psicológica que envolve uma reação prolongada aos estressores interpessoais crônicos. As três principais reações desta reação são uma exaustão avassaladora, sensações de ceticismo e desligamento do trabalho, uma sensação de ineficácia e falta de realização.
A dimensão da exaustão (componente básico individual do stress no burnout) refere-se às sensações de estar além dos limites e exaurido de recursos físicos e emocionais. As principais fontes desta exaustão são a sobrecarga do trabalho e o conflito pessoal no trabalho.
A dimensão do ceticismo (componente do contexto interpessoal no burnout) refere-se a reação negativa, insensível ou excessivamente desligada dos diversos aspectos do trabalho. Ela geralmente se desenvolve em resposta à sobrecarga de exaustão emocional, sendo primeiramente autoprotetora – um amortecedor emocional de “preocupação desligada”. Com o tempo os trabalhadores não estão simplesmente criando um amortecedor e diminuindo a quantidade de trabalho, mas também desenvolvendo uma reação negativa às pessoas e a seu trabalho. Eles continuam fazendo seu trabalho, mas apenas o mínimo necessário, de modo que a qualidade de seu desempenho acaba caindo.
A dimensão da ineficácia (componente de auto-avaliação no burnout) refere-se às sensações de incompetência e a uma falta de realização e produtividade no trabalho. Esta menor sensação de auto-eficácia é exarcerbada por uma falta de recursos no trabalho, bem como uma falta de apoio social e de oportunidade de desenvolvimento profissional.
Ao contrário das reações agudas ao stress, que se desenvolvem em resposta a incidentes críticos específicos, o burnout é uma reação cumulativa a estressores ocupacionais contínuos. É um processo de erosão psicológica e social desta exposição crônica. Por isso tende a ser razoavelmente estável ao longo do tempo.
O problema do burnout surgiu primeiramente em ocupações relacionadas a cuidados pessoais e serviços assistenciais como atendimento a saúde, saúde mental, assistência social, sistema judiciário penal, profissões religiosas, aconselhamento e ensino. Todas essas ocupações tem em comum um foco no fornecimento de auxilio e prestação de serviços a pessoas necessitadas – em outras palavras, o principal no emprego é a relação entre o prestador de serviço e seu receptor – o que exige um nível contínuo e intenso de contato pessoal e emocional. Embora tais relações possam ser recompensadoras e envolventes, elas também podem ser bastante estressantes. Em tais ocupações, as normas prevalentes são ser abnegado e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar; trabalhar muito e fazer o que for necessário para ajudar o cliente ou paciente ou aluno; fazer esforço adicional e dar tudo de si. Além disso, os ambientes organizacionais destes empregos são moldados por vários fatores sociais, políticos e econômicos (como cortes de verbas ou restrições políticas) que resultam em ambientes de trabalho onde o nível de exigência é alto e os recursos escassos.
À medida que outras ocupações tornaram-se mais orientadas para um atendimento ao cliente “personalizado”, o fenômeno do burnout tornou-se relevante também para estes empregos.


O impacto do burnout no emprego
As pesquisas constatam que o stress no trabalho prediz um pior desempenho no emprego, problemas com relacionamentos familiares e problemas de saúde e estudos têm demonstrado achados paralelos no caso do burnout no emprego. Quando os funcionários passam a ter um funcionamento mínimo, padrões mínimos de trabalho e qualidade mínima de produção, ao invés de apresentar seu melhor desempenho, eles cometem mais erros, tornam-se menos meticulosos e têm menos criatividade para a resolução de problemas.
O burnout foi associado a várias formas de reações negativas ao emprego, incluindo insatisfação com o emprego, baixo comprometimento organizacional, absenteísmo, intenção de sair do emprego e rotatividade. As pessoas que sofrem de burnout podem ter um impacto negativo sobre seus colegas, tanto pelo fato de causarem maior conflito pessoal, quanto por atrapalhar as tarefas do trabalho. Portanto, o burnout pode ser “contagioso” e se perpetuar através das interações informais no trabalho.
Quando o burnout atinge o estágio de ceticismo elevado, ele pode resultar em maior absenteísmo e aumento na rotatividade. Os funcionários que sofrem de burnout fazem o mínimo necessário, faltam ao trabalho regularmente, vão embora do trabalho cedo e pedem demissão, e tudo isso ocorre em índices superiores aos de funcionários engajados.
A exaustão tem sido associada a vários sintomas físicos de stress: cefaléia, problemas gastrintestinais, tensão muscular, hipertensão, episódios de resfriado/gripe e problemas do sono.
O burnout também tem sido associado à depressão. Um pressuposto comum é de que o burnout causa disfunção mental, tais como depressão, ansiedade e diminuição da auto-estima. Um argumento alternativo é de que o burnout não é um precursor da depressão, mas uma forma de doença mental. Pesquisas mais recentes sobre esta questão indicam que o burnout pode, de fato, ser distinto da depressão clínica, mas que parece enquadrar-se nos critérios diagnósticos de neurastenia relacionada ao trabalho.

Pesquisas quanto a forma como o burnout afeta a vida doméstica, têm encontrado um efeito de spillover negativo. Os trabalhadores que sofrem de burnout eram avaliados por seus cônjuges de formas mais negativas e eles próprios relatavam que seu trabalho tinha um impacto negativo sobre sua família e que seu casamento era insatisfatório.

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